Léo;
No meu futuro eu vejo alguem saindo sériamente ferido e com sorte morto. Ninguém pode foder a minha vida e sair impune. Uma coisa eu decidi: haverá morte. Alguem vai ter que sofrer pelo que pode acontecer comigo. É o preço que se paga por destruir meu futuro e esperança. Alguem perderá a própria vida, isso eu lhe garanto. Só o que me deixa feliz agora é imaginar a cena em todos os seus detalhes, é a idéia da completa desfiguração do corpo de tudo aquilo que eu mais detesto. Posso sentir meus dedos em volta de seu pescoço, seus olhos inxando e explodindo em sangue, sua traquéia se quebrando e seu corpo inerte caindo no chão. Calculo que isso deva durar uns onze minutos, da onde eu prosseguirei socando seu rosto até pedaços de seus cérebro sair pelo seus ouvidos, e continuarei esmurrando até que seu crânio não seja mais que uma papa, uma massa mole. Enfiarei minha mão no seu umbigo até elas revelarem no outro lado, e recolherei um pedaço de sua costela como souvenir. Seu coração irei comer. Seus joelhos ficarão ao contrário. Ele virará um curupira. Sua caixa toráxica se tornará uma canoa, porque eu a afundarei, eu a deixarei tão funda que uma criança poderá brincar de piscina nele. Arrancarei um braço dele e o enfiarei em seu cu até o cotovelo. Alguem tem de morrer.
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