sábado, 4 de setembro de 2010

Léo;

A minha dor é perceber que apesar de termos feito tudo o que fizemos, ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais. Eu não quero perpetuar um estilo de vida, eu não quero não ter escolhas, eu não quero só seguir um caminho já traçado. A minha busca é outra. Eu só quero ter uma vida autêntica. Genuína. Que só poderia ter sido vivida por mim e por mais ninguém.

Léo, eu não esqueço, não. A felicidade é uma arma quente.

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